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25 novembro, 2011

Alguns instantes


Olhou pros dois lados da rua, como que por reflexo automático de quem vai atravessar, porém, quando olhou à direita, viu quem mais precisava e menos queria ver.
Finge, descaradamente que nem viu e vai seguindo seu caminho, mas ele vem, puxa pelo braço, implacável. Olhos nos olhos, por onde esteve todo esse tempo? Por onde andou?
E, custa admitir, mas lembra? Tão lá, íntegro, e tanto pertencia... Aquele sorriso nunca negou, nunca! Tenha coragem de negar ao menos o quanto se importou e fica repassando tudo na mente, pra saber onde errou, onde deveria ter sido diferente.
Não adianta, aguenta coração, tudo a seu tempo, cansado mesmo que esteja, para e pensa, senta nessa rua e espera teu ônibus chegar.
Sem motivos, sem motivação, porque a diferença do sentido da palavra é o que mais assusta, a moça de sorriso aberto, brilho no rosto, abandonada por falta de gosto.
Obrigada Maria Gadú pelo trecho, Nando Reis pela inspiração.
Aos poucos tudo se torna fácil, do amor que tive guardo lembranças e aproveito esse momento sem farol, sem radar, sem amar ninguém.
Ideal seria uma conversa, tão sincera quanto todas, ideal você, ideal agora. E o dia está chegando.
Gosto dos textos curtos, são objetivos como o que minhas palavras têm a dizer.



22 novembro, 2011

Visitas



Não. Hoje não é dia de ninguém, sem visitas, sem parentes, sem histórias, sem telefone e muito menos televisão. Era seu dia.
Enquanto outros dizem que vem, que viriam, que fariam de tudo, onde você está? Será um problema meu? Não divulgo sentimento, nem jogo por aí, cuido de mim, porque sei que faria o mesmo. E não achem que todo texto meu fala de alguém em específico, pode ser somente algum sentimento que veio, algo que vi, ou escrever por outra pessoa. Amo roubar sentimentos dos outros pra saber o que falar, ás vezes, visto o coração de outra pessoa e tento escrever como ela se sente, só pra dizer que tudo fica bem. 
E eu desisto de entender porque é um sinal que estamos vivos, pra esse amor que vai crescer, não há lógica nos livros e quem poderá prever um romance imprevisível.
Quero me convencer que não está tarde, que ainda tem hora marcada, mas de tanto querer... Ah, que se o amor não é mais como antes, meu bem, deve ser do mundo que gira ou de uma outra mulher, a culpa. Deve ser do tempo que passa e das rugas do rosto, mas vistas de longe, no fundo da alma.
Do gosto que muda, de quando em vez. Calma! Espera por mim!
De novo e sempre um carinho se fez, não vale a pena sangrar por sangrar, crescer de véspera, fugir diante das palmas, lembrar de rolar um pranto, enfim... Não durma antes de sonhar! Não se esquece, tem visitas na sua sala de espera, e estou cuidando de longe.

21 novembro, 2011

Urgência


E, às vezes, o "foi bom enquanto durou" é realmente bom e durou tempo bastante pra ser perfeito, porque se saísse do controle já mudaria de figura.
E ver como o ano passou rápido assusta, e engana, e que medo de pensar que só porque esse foi bom o próximo não será tanto, mas o problema é que você tem que fazer valer a pena, muito, com toda sua força, alma e coraçao, não importa onde e nem com quem você esteja.
Tenha dó das pessoas que não viverem bem, ouvir uma música e rir, com um sorriso bom e feliz, cada vez mais, ir além do esperado, superar limites, expectativas, e doar sorrisos de graça, sem esperar de volta.
Como pode ser tão difícil? Sempre esperamos algo, de alguém, quem quer que seja ou o que for, estamos sempre esperando. E às vezes, quando cansarmos de tanto ficar sentado no mesmo lugar, algo bom vai e simplesmente acontece. Surpresa!
E assim que é a vida, e que saudade dos tempos antigos, prefiro a saudade do que arrependimento, uso minhas palavras pra dizer da forma mais especial possível que estou aqui pra tudo, e que viveria tudo de novo, com quem fosse e como tivesse que ser. E nem assim, seria tão bom.
E o que fazer com as lembranças que ficam? Guardar tudo, em pequenas caixas coloridas, pra ficar num ''closet'' mental, pra quando a saudade não aguentar mais ficar quieta, abra-a com cuidado, porque essas lembranças são suas, devem ser amadas e não podem espalhar-se muito. Quando começar a ver tudo, não se esqueça, eu estou aqui, ainda estou, sempre estarei.
Nada de lutos, de falta de emoção, toda coração, inteira entregue, assim como canta uma música que ame, todo, inteiro e completo. Deixar levar pela situação, e não tentar remar contra a maré, pois quando chegar no fim do rio, verá que o esforço pra voltar foi à toa com tudo o que tinha pela frente, e não tem nada que não possa alcançar.
Viver é a maior lei da vida, faça-a especial, tenha fogo de viver, com urgência de quem tem fome, muita fome de ser cada vez mais feliz.

15 novembro, 2011

História roubada


Aqui estamos mais uma vez, pensando apenas no que fazer em relação à isso, tarde demais ou cedo demais?
Sempre com a mania de querer fazer algo sobre alguma, resolver, pensar, investigar, e o ideal seria não fazer absolutamente nada, e é isso que vai ser feito.
Qual será o problema? O que há? A maldita da "pessoa certa" não chegou? Não dá pra acreditar nisso, não existe, é como pensar que o príncipe no cavalo branco poderia chegar, iludidas sejam!
Sem receitas de perfeito, e muito menos idealizaçoes, somente realidade e mais uma pitada dela, até dar indigestão de tudo que é real, é necessário viver.
Maestria de quem lidera, pensamento de quem sente, mas os ideais mudam sem querer, é como se o que era pra ser seu agora tenha outro dono.
Não vai mais embora, o plano é bem maior, existe uma reviravolta nisso, e muito grande, sabemos não é? Afinal quando destino deve ser cumprido, ele será.
Mas essa história não era pra ser sua, e perfeição demais acaba rápido. Incrível como agora tudo se encaixa.
Sem hipocresias, hipóteses ou histórias, o que tem pra hoje é um drink de saudade, pensando na data que chega, e história que lhe foi roubada.
Da amiga de sempre, um abraço.

14 novembro, 2011

Reprimido



Quem somos? Quem fomos? Quem costumávamos ser? E finalmente, quem nos tornamos?
Vou jogar perguntas pra que se um dia pensar no assunto, as mesmas também te venham na cabeça, mas que lembre, que eu fiz o que pude.
De quem é a culpa de termos nos afastado? Não por quilômetros, mas por pensamento. Será da sua rotina cheia demais? Ou dos seus laços entre amigos terem se afrouxado mais e ter faltado um pequeno espaço que seja, pra mim. Me pergunto se realmente há algo pra culpar, porque se tornou um vazio.
Toda diferente, vazia, distante, incompleta por mim, e cheia pelos outros. Eu sabia dos riscos e nao tinha jeito em não corrê-los, e mais, tinha medo de que me deixasse mais de lado do que o normal quando se aproximava mais de alguém que pudesse superar essa amizade. E não é que realmente apareceu alguém? Mil pessoas, todas, menos eu. Penso foda-se, mas me importo, e tento encontrar razoes pra ligar, porque amizade que tinha, não há.
Não sei se foi certo, mas eu sabia que ia encontrar alguém pra me substituir. E porque será que nem se moveu pra me ver? Podia ter vindo UM misero fim de semana, ou ter me chamado, mas não, eu simplesmente não fazia mais falta, porque encontrou mais gente pra me substituir.
Entre todas as pessoas que eu sabia que largaria, era uma das que eu mais me preocupei e pensei, e foi uma das que menos parece se importar agora. Logo faz um ano que eu mudei, migrei, me reformei por dentro e por fora, e logo posso contar em uma mão só as vezes que te vi.
Posso até dar a data de quando parecia se importar comigo, até junho/julho tudo parecia bem, e será que é justo eu me importar com tudo isso? Caralho, eu sabia.
Queria ter sido mais forte, e menos sensível, mas não rolou. Me arrependo sabia? Queria poder dizer que nada foi em vão, e porra, como senti falta de ter alguém do meu lado pra confiar e agora nao é mais.
Hoje a ferida se abriu por terem tocado no assunto, que estariamos distantes e que simplesmente é assim mesmo. PORRA, NAO É.
Só pensa em quem éramos? Quem somos? E o que queremos ser agora?
Sinceramente eu sinto falta da "melhor amiga" que tive, meu descontrole emocional não sabe negar, mas ele jura que tenta até o fim, não se importar com mais nada.

08 novembro, 2011

Afinal



Tenho me questionado de tudo, de vida, morte, passado, futuro, significados de sonhos, ando com medo do não saber do futuro e do que vai vir. Não saber o quero e tudo. 
De repente já é madrugada e meu coração não quer dizer boa noite, não sei dormir cedo e nunca saberei, talvez tenha sido uma coruja um dia, ou seja só alguma mania, de repente, procurando qualquer coisa pra limpar ou excluir nas pastas do computador, acho fotos antigas e textos mais ainda. 
Aos poucos, leio e rio... Dou risada o tempo todo, lembrando de pessoas que foram meu tudo, e não sei explicar mais, afinal sentimento não se explica.
São músicas palavras, bons momentos, outros ruins também, mas nada apaga essa chama, não aqui, não em mim.
Devagar um calorzinho enche o coração, deixa uma sensação engraçada, e os olhos vão ficando pesados, sentimento em cima de sensação, músicas de 2008 tocando, como se fosse muito tempo atrás, mas aqui dentro parece tanto, tão distante.. E eu não imaginava que em sequencia desse ano seria a entrada pra outro tão maravilhoso na minha vida, o tão amado e querido 2009.
O tão demorado 2010 que custou pra passar, foi longo, cheio de lembranças pequenas, que trazem algo de lição, ano de crescimento, mas sem muitos sofrimentos ou muitas emoções. Ano que passou, de passagem e viver.
Virando a página encontro meu 2011, tão querido e quase no fim, tão forte, marcante, e rápido. É assim, todos os anos em que amamos passam um flash, deixando vontade de mais, e na esperança de que o próximo ano seja tão bom quanto.
Tão cheio de novidade, reachado de coisas boas, cheias de luz, e boa energia, nada assim, mas é o que eu quero pra mim. Posso não ter amado ninguém, não ter me apaixonado, e exatamente por isso que foi um momento tranquilo, um ano só meu, cheio de mim, de quem eu sou agora e quem eu sei que quero ser.
Da minha maneira, afinal, o que nós temos pra amanhã, vai ser só amanhã, quero viver um dia de cada vez.
Quem somos? Quem vamos ser? Quem nos tornamos? Quem éramos? 

05 novembro, 2011

Sinais


E malditos sejam os sinais não é?
Por discretos ou gritantes que sejam, mas ainda assim sinais, e não sei dizer como e tanto, mas é assim, e de repente me vem essa vontade de escrever até o fim do dia, e ouvir músicas que lembrem um passado bom, e não falo de ninguém em específico, amém!
É uma música como se eu tivesse que me colocar pra fora de mim mesma, uma projeção certa, que faz o que eu não faria, da maneira certa.
Acho que seria legal se pudéssemos nos assistir durante um dia, já me imaginei trocando de corpo com alguém como se a essência de alguma pessoa fosse melhor que a minha, mas descobri que amo minha alma, pelo menos a alma.
Essa minha pequena mania de começar textos sobre um assunto e emendar em outros, é meio sem sentido, mas sou eu, é extremamente eu, escrita, transcrita, não dá pra ficar parada, falando só de uma coisa quando várias estão acontecendo, não na minha vida, mas em tudo, no geral e conjunto. Considero muitas vezes meu ponto de vista meio crítico, mas com ressalvas, quando gosto, fico crítica e depois tento aceitar, as coisas merecem conquistar alguém, com ou sem jeito. Como dizer que algo da moda banal já deu, ou algo além e tanto faz.
Como manias também de ver erradas e sinais, nas pessoas, em gestos, em letras, e além do mar que vejo todos os dias. E quer o cabelo perfeito, sorriso perfeito, e tenta estar impecável, lutando pra ficar pelo menos quase em forma, e assim vai. Se irrita com atitudes dos outros, e ainda assim busca sinais, deve ter algum, pequeno que seja, aprendizado de gente tão insignificante assim.
Vamos que o tempo não para, fazer o dia render, e mesmo assim ir além e além, sem querer saber. Para, pensa e erra sem saber, aos poucos vai acertar quem entra e sai do seu caminho. A escolha é uma só: Seguir em frente e ser feliz é essencial.
A interferência rola no celular, e implora pra que seja ele. OH MEU DEUS, QUE SEJA ELE! E não é, mas não que importe agora, não ainda, porque nada sai dos trilhos ainda, tem planos, planos brancos. Bipolar você, bipolar eu, e mais bipolar ainda esse amor.
Mas pra chegar no paraíso tem chão, nosso chão, que não quero saber, vamos em frente, voar se preciso, e que esse consumismo, essa fome de você, de querer nunca acabe, me encontra nos lugares que eu me perder, no destino, na rua, ou somente aqui, quando me perder nos teus braços.
E maldita seja eu mesma, que sempre falo de amor, indiretamente ou não, mas que amo amar, mesmo que não ame ninguém. Ironias, ironias, e mais irônica impossível. E também, que o amor faz de cada um, um colecionador, de rostos, olhares, sorrisos, pedidos, bom ou ruim, amou no seu tempo.
Nada de mesma direção, agora o ritmo é outro, não que o caminho tenha mudado, minha inquietude não deixa parar, mesmo que eu não goste de sair dos sonhos e de vez em quando viver, ver para crer e entender.
E não entendo, nem quero fazê-lo, mas peço que esteja aqui, mesmo que só em pensamento, pra ser quem era, sei dos teus passos mais do que sua mãe e  ainda assim, dane-se. 
Mas agora, vai, e dorme tranquila. Um longo dia te espera e a vida não para.

03 novembro, 2011

Sobre amor



O amor não acontece quando encontramos a pessoa perfeita, e sim quando encontramos a pessoa com defeitos perfeitos.
Mas que amor mesmo, não é só coração partido e coisas complicadas, e não que seja lindo, mas é incrível, da forma que der pra ser, mas é.
E nunca conseguir, nem que por um vão momento parar de olhar e sentir, mesmo que brigue por sentir, mas ainda assim, ama de qualquer jeito, maneira, cara, coração, corpo e alma.
Amor num conjunto todo é tão forte, mas será que ele mesmo vem sempre? Ou é como a fada do dente, que somente visita se nós ainda acreditamos nela?
Eis que surge novamente, na sua figura, a sua maneira e me diz de novo como deveríamos fazer, mas eu não consigo. E não falo de você, como você, mas de novo, tudo novo.
E ainda, com a página virada nos perguntamos sobre o amor e se ele realmente existe, ou se somente uns shots de bebidas podem fazer isso passar.
Ás vezes sinto como se o amor fosse algum show de uma banda que eu goste, mas que não possa ver ao vivo e em cores e tenha que me contentar e assistir só pela televisão. Outras vezes sinto que todas que está tão perto eu jogo pra longe, mesmo que sem querer ou que minha presença seja toda minha e tão forte que não faça conseguir me sentir, mas talvez, seja somente que não goste nem um pouco de mim.
Não tenho culpa, mais uma vez digo, me tornei inteira coração.
Amor que é amor passa por tudo, e supera, pode acabar o relacionamento, e fazer as pessoas crescerem, pra depois se reencontrarem melhores do que já eram um pro outro e aí sim, continuar o caminho. 
Mas ainda, se mesmo assim não seja e nem esteja, minha confusão me prende onde estou, acho que minha âncora está tão no fundo do mar, que não sei se consigo mais ''amar, remar, re-amar''

01 novembro, 2011

Planos brancos



"E então, o que temos pra essa noite?" posto em uma rede social qualquer, e mais, fingindo ser uma data qualquer. Não é, não pra nós dois e nem pra que comemora. Logo e sem querer, você me responde: "Temos eu, você, amigos, e um brinde." e assim eu espero mesmo.
Pisca msn, pisca! E olha só quem chama? O tal amigo, o de sempre, e sem querer ocupa mais espaço do que deveria.
Me pergunta das horas marcadas, planos, lembramos do que passou, da roupa e se duvidar até do cheiro.
Sem querer, digitando palavras sem nexo, lembro do seu cheiro... Ai caramba, e que cheiro, me enlouquece, entorpece, encanta. E você, sem querer, se pega pensando no meu sorriso, mas, ora, não sabíamos ainda da peça que o destino estava nos pregando.
Ligo pras amigas, dou risada, e elas chegam em casa pra nos arrumarmos, é 31. Naquele momento, eu ainda nao sabia.
Prontas, vamos pro local marcado, todos alí, os mais importantes e queridos, sorrindo, e rindo à toa. Ainda é 31.
Um drink, uma vodka, o nível sempre desce. Prometi não chorar nada, mas alcool no meu sangue provoca nostalgia, olho pro céu estrelado e começo a cantar, toda alegre e sem pensar em nada. Olho pra decoração do lugar, pensada em detalhes só pra dar um clima mais legal.
Ligo a tv da pequena sala de visitas, tem vista pra tudo, mas quero ver o show que se passa, o mais clichê possível, obrigada.
Mais uma garrafa pra bailar, e opa, agora toca música também, dançam e riem.
Você me percebe nostalgica, vendo tv, o show, meu cantor favorito agora toca músicas amáveis, que lembram só coisas deliciosas e pessoas queridas, esboço um sorriso e de imediato vai até meu encontro, se senta do meu lado, pergunta como estou e jogo verde.
Quer saber porque nao estou do lado de fora, com todos, porque nao sei, e depois me diz que fica alí comigo se eu quiser. Aceito, amigo.
Tempo pouco passou, um bom abraço me envolvia, seu cheiro me viciando. Dalí pra frente, meu pensamento parou.
Sem querer, delicadamente, uma mão escorrega pra outra, um olhar hipnotisa o outro, foge, encontra e pede passagem. Confesso, que sóbrios não teríamos coragem, mas temos aliados, errado. Mas é a desculpa pra dizer o que queremos.
O beijo. E um, e mais um, começam lentos e vão até a fórmula 1, com sede e fome, de algo que provam pela primeira vez e gostaram. E que encaixe... Por Deus!
É, isso é bem melhor do que pensei, eu disse quando pude recuperar meu fôlego. Você já tinha pensado nisso? ele disse olhando dentro dos meus olhos e eu dizendo que só uma vez sem querer.
Ops, não poderiamos. Não quero ser a errada, tem mais pessoas nesse meio.
Esqueço que a parede é de vidro, alguém viu. Peço segredo a ele, e diz que não deveriamos fugir, clareio dizendo que não é fuga, eu quero tê-lo. Sim, eu quero.
Vamos manter entre nós, por uns tempos, aos poucos vão saber, mas não quero borburinhos.
E já é 1, fogos, sinais, gritos, óbita completa.
E diz pra mim, que mesmo que eu não queira eu vou te amar.